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Mostrando postagens de fevereiro, 2009

FESTA SÓ DE OLHAR

Acabo de receber um e-mail de uma amiga compartilhando a cura de seu filho. Lembra daquela crônica que eu publiquei, "A REZA DO AMOR"? Então, aquela mesma. Todos os amigos, independente do credo, reuniram-se para rezar/orar/meditar...cada um do seu jeito... do jeito que acreditava ser o melhor para si. Todos se uniram e se reuniram com um único propósito: interceder pela cura do filho daqueles amigos. Todos sofreram com o casal. Todos torceram pelo menino. Todos acompanharam as notícias. Foram longos meses de quimioterapia e uma cirurgia complicada. A cada intervenção, uma expectativa, uma esperança, uma alegria de cada vez, pelas pequenas e decisivas vitórias que foram sendo alcançadas. Agora a mãe agradece. Aliviada, feliz, esperançosa de que a sombra da doença fique longe de seu lar. Na semana passada, foi outro casal de amigos. A sua primeira netinha nasceu com problemas respiratórios...foi direto para a UTI. Também foi aquela mobilização. O que era para ser uma reunião d

“DESPREGUIÇANDO...”

Aos poucos ele foi acordando... ficou ainda um tempo na cama pensando nas perspectivas da nova etapa que se iniciava... foi espreguiçando o corpo adormecido pela pausa do descanso. Esticando, puxando, sentindo cada um de seus músculos, estalando as articulações enferrujadas. Estava com preguiça de se levantar! Às vezes confundimos a lentidão do corpo e da mente com a preguiça. Há momentos em que a mente e o corpo estão, realmente, lentos. A máquina ficou parada e leva algum tempo para aquecer. Às vezes isso tem a ver com cansaço. Cansaço mental! Cansaço corporal! Cansaço de ter trabalhado muito! Cansaço de não ter feito nada! Para mim, esse cansaço de não ter feito nada é o que eu chamo de preguiça. Preguiça gostosa de ficar um pouco mais na cama. Preguiça de sair e vontade de ficar o dia inteiro em casa, almoçando comida "delivery", assistindo DVD ou tantos outros programas descompromissados na TV. Há pessoas que consideram a preguiça “coisa feia”. Lembram-se da fábula da ci